O filme expõe as possíveis consequências de uma gestão de recursos hídricos que tem como lógica captar água cada vez mais longe, ao mesmo tempo que negligencia as fontes de água nas proximidades. Essa dinâmica, perpetuada desde o início de sua urbanização, leva São Paulo a recorrer à fontes de água em bacias hidrográficas vizinhas, ignorando os conflitos gerados pelas transposições, enquanto os rios e represas de sua própria bacia sofrem com a poluição.