Uma família está em deslocamento para uma outra cidade. O pai quer fazer um curta com seu filho que, por sua vez, deseja mesmo é fazer seu próprio filme, nem que seja com seu celular. Assim, entramos na fronteira quase amadora dessa feitura, e fabulamos no limiar entre a vida e a morte, entre quem filma e quem é filmado, entre um forasteiro e um morador, entre uma geração e outra.