O documentário examina a psique de Myra Hindley, a natureza de seu relacionamento com Ian Brady, seu passado e o tempo na prisão. Quando a assassina de Moors, Myra Hindley, morreu em 15 de novembro, ela era a prisioneira britânica por mais tempo cumprindo pena – passando 36 anos na prisão. Hindley foi condenada à prisão perpétua em 1966 por assassinar duas crianças com seu amante Ian Brady.