Intrigado com o sorridente gato amarelo que invadiu Paris depois de 11 de setembro, o legendário Chris Marker se pôs a investigar as misteriosas aparições do felino. Aqueles grafites, obras de uma anônimo, seriam o seu ponto de partida para um filme que é um elogio à arte engajada e uma declaração de louvor à poesia – e aos gatos – da rua