Um recorte específico sobre quatro anos da vida de Ana, dos 18 aos 22. Uma conta feita em escala decrescente, como que em hipnose, que lhe permite fazer uma viagem em sua própria história para comprovar que não vive sozinha, que sua existência parece uma continuação da vida de outras jovens que morreram de forma trágica e que moram no abismo de sua memória inconsciente. É este o seu caos.